Projeto

Portugal foi sempre um País pioneiro nos Descobrimentos, geográficos e tecnológicos. É bem sabido que "demos novos mundos ao Mundo" e, nos exemplos tecnológicos, podemos realçar, como exemplo, o pioneirismo, e rápida adoção pelos Portugueses, nos casos da Via Verde©, massificação das caixas Multibanco© ou penetração de telemóveis.

Todas estas descobertas e adoções foram orientadas no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas.

A NarrowNet, seguindo esta filosofia, definiu a sua Missão como empresa, ou seja, que mais uma vez, Portugal lidere um dos desafios mais atraentes do Sec. XXI: permitir que os objetos falem entre si, para melhorar a qualidade de vida das pessoas, com custos insignificantes.

Para isso põe à disposição de todos a tecnologia de comunicação Ultra Narrow Band (UNB), exclusivamente desenhada para a Internet das Coisas, e com grandes possibilidades de poder vir a converter-se num standard da comunicação entre os objetos no futuro.

Mas, acima de tudo, esta tecnologia, com custos insignificantes, permite o acesso a toda a população de serviços até agora inacessíveis a todos, convertendo-o num grande benefício social.

A Narrow Net S.A., é uma empresa portuguesa que detém os direitos exclusivos da aplicação desta tecnologia (patenteada pela SIGFOX) para Portugal, com o intuito de desenvolver uma rede de comunicação especifica no nosso país, e simultaneamente desenvolver o ecossistema.


A Narrow Net tem o exclusivo em Portugal para ser o SNO (SIGFOX National Operator)


Os dispositivos (sensores / emissores) dos CLIENTES, colocados nos objetos, emitirão sinais, que serão captados pela rede de antenas, que por sua vez terão uma ligação segura à nossa Cloud, que permitirá recolher, processar e desenvolver as Aplicações de Negócio (Business Apps) dos CLIENTES.
 

A rede SIGFOX é hoje a única rede pensada, desenvolvida
e a funcionar em exclusivo para a IoT.


A vantagem da Tecnologia SIGFOX é que ultrapassa os constrangimentos das redes até agora utilizadas e que têm limitado o crescimento exponencial da IoT, nomeadamente, o elevado Consumo de Energia, a Complexidade de Implementação e o Custo de Comunicação.
 

Assim, abrem-se possibilidades a projetos até agora impossíveis:

      > Com Sensores/ Dispositivos isolados (stand alone);
      > Sem ligação elétrica (autonomia de energia para vários anos);
      > Tamanho ultra reduzido.


Mas os CLIENTES não buscam uma rede de comunicações Low Cost / Low Data "per se" mas sim oportunidades de desenvolverem Business Cases para acrescentarem valor às suas operações e negócios.
Por exemplo, a capacidade de conectar um ecoponto só é relevante se contribuir para melhorar as rotas de recolha de resíduos de um município, com vantagens económicas e ambientais.
Os CLIENTES enquadram-se em aplicações corporativas e oportunidades de negócio "Verticais", que utilizam o ECOSSISTEMA de comunicação, incluindo a Gestão e Análise de Dados e a Arquitetura de Suporte a Serviços e Aplicações.
Podemos perceber que a Rede de Comunicações faz parte de um ECOSSISTEMA com amplas capacidades de gerar receitas, muito para além da Conectividade propriamente dita.